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Comunicação e Novas Tecnologias

Baterias Ultrapotentes Graças a Vírus



Pesquisadores do MIT descobriram um método para criar baterias ultrapotentes graças a vírus geneticamente manipulados.

As baterias ultra-finas de iões de lítio armazenam três vezes mais do que o nível de energia padrão para o seu peso e tamanho.

Ao manipular genes nos cromossomas de certos vírus, os cientistas conseguiram fazer com que eles se recobrissem de uma fina capa de metais condutores, como moléculas de óxido de cobalto ou partículas de ouro.

Em seguida, alinharam os vírus, fazendo com que formassem um fio que servisse como eletrodo.

Cada eletrodo orgânico tem diâmetro de seis nanômetros e comprimento de 880 nanômetros, uma vez geneticamente alterados, os vírus podem ser clonados milhões de vezes para criar pilhas tão pequenas quanto um grão de arroz ou tão grandes quanto as baterias de um aparelho de auxílio auditivo.

Segundo os cientistas, uma bateria destas serviria a diversos propósitos, como substituir as baterias elétricas atualmente em uso em alguns carros híbridos, os nano-fios podem ser produzidos sob temperatura e pressão normais, sem necessidade de criar um ambiente artificial para sua produção, embora o trabalho seja delicado, pois precisa de quantidades precisas de óxido de cobalto e ouro sendo formadas exatamente nos locais onde forem necessários.

Fonte: networkworld
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